O verão sempre foi um mal inquilino. Quebrava as cláusulas do contrato e ia embora sem antecipar saída. Pior que ele não podia se esconder, pois na minha cidade todos ouviam falar de sua vida bem boêmia durante os 300 e tantos dias que deve durar o ano. Mas não sei porque, ele sempre me pagou em dia. Eu que nunca agradeci. E sempre sinto sua falta.
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