era naquela mesa do canto, que marcamos de sempre nos conhecermos.
hora marcada.
começávamos pela lingua em que tínhamos menos intimidade. todas as vezes. e nos chamávamos uns aos outros pelos nomes de cartório.
ao fim, já éramos românticos latinos e falávamos os nomes que nos eram bonitos.
queria poder sempre renovar o gatilho das coisas que faziam nos contentar de sorriso aberto.
reciclar o início do que era felicidade.
não vá embora, por favor.
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